quinta-feira, 6 de setembro de 2012


Historia da nossa Historia




- BANDEIRA DA ORDEM DE CRISTO
Tremulava nos navios de Cabral quando este descobriu o Brasil em 1500.
1-      BANDEIRA REAL (1495)
Bandeira do Rei D. Manuel (O venturoso), mostrando o seu escudo sobre a cruz da Ordem de Cristo.

2- BANDEIRA REAL (1521)
Instituída por D João III (O piedoso) com esta bandeira pela primeira vez os pavilhões lusos passaram a ostentar uma coroa real.

3- BANDEIRA DE PORTUGAL SOB DOMÍNIO ESPANHOL
(1616)
Instituída por Felipe III da Espanha, (II de Portugal) que determinou que o escudo e a coroa reais de Portugal fossem sobrepostas a ramos verdes.

4-BANDEIRA REAL (1640)
Criada por D. João IV (O restaurador), logo após a restauração da independência de Portugal. As combinações das cores azul e branca é uma homenagem a N. Sra. Da Conceição, padroeira do
Reino.

5- BANDEIRA DO PRINCIPADO DO BRASIL (1645)
Criada por D. João IV em consequência da elevação do Brasil à condição de principado do qual seria titular seu filho primogênito. A colônia passou a ter um emblema exclusivo.

6- BANDEIRA DO REINO UNIDO DE PORTUGAL, BRASIL
E ALGARVES (1816)
Bandeira do Brasil já remido da condição de colônia, do Brasil residência Real.

7-  BANDEIRA DO REINO UNIDO CONSTITUCIONAL (1821)
1 Bandeira do Reino Unido Constitucional proclamado pela corte de Lisboa, como assentimento de D. João VI. Já então, o Soberano Português previa a próxima independência do Brasil.

8-BANDEIRA DO IMPÉRIO (1822)
Bandeira auriverde, como escudo do Império do Brasil. À sua sombra foram escritas as páginas mais gloriosas da História da Pátria, as primeiras do Brasil livre. Relembra uma epopeia brilhante e inesquecível que firmou a posição do Brasil entre as nações.

9 - PRIMEIRA BANDEIRA DA REPÚBLICA (15/11/1889 a 19/11/1889)
Bandeira Provisória da República, tremulou como o símbolo do Brasil Republicano desde 15 de novembro de 1889 até 19 do mesmo mês, quando o governo Provisório instituiu a Bandeira definitiva.


BANDEIRA NACIONAL ATUAL (19/11/1889)

Instituída pelo Governo Republicano Provisório, manteve as cores e o desenho básicos do Pavilhão Imperial, como um símbolo da perplexidade da Pátria é um elo indissolúvel entre o passado, o presente e o porvir do Brasil.
Nos primeiros tempos de vida da nacionalidade portuguesa, a bandeira era considerada como símbolo da realeza, distinguindo-se portanto do pendão, que era atribuído aos cavaleiros.
Na bandeira o rei representava a estirpe a que pertencia, ou os feitos mais dignos de memória que houvesse praticados. Pelas descrições que chegaram até nós, podemos acompanhar a evolução da bandeira do Estado Português desde sua fundação até os nossos dias. Todavia, para nós somente interessam as bandeiras a partir do Descobrimento do Brasil (1500) e que foram incorporadas à nossa própria História.
Embora haja divergências sobre o assunto, a maioria dos autores aceita para o Brasil dez bandeiras históricas, que são as que aqui reproduzimos. Além delas, incluímos a Bandeira da Ordem de Cristo, apesar de não se tratar propriamente de uma bandeira oficial, isto é, representativa do Estado Português.
A Ordem de Cristo, instituição de caráter religioso e militar, foi criada pelo Rei D. Diniz em 1318, como sucessora em Portugal da Ordem dos Cavaleiros do Templo. Muitas expedições marítimas portuguesas foram patrocinadas pela Ordem de Cristo, razão pela qual a Bandeira, a Cruz de Cristo era içada nas caravelas, juntamente com o pavilhão real.

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Desfile da Semana da Pátria 



Aconteceu na manhã desta quarta feira dia 05/09, o desfile escolar em comemoração a Semana da Pátria com a participação das Escolas de Educação Infantil. Houve o hasteamento do Pavilhão Nacional ao som do Hino Nacional Brasileiro. A Banda da Escola Ney Peixoto abrilhantou o evento ao acompanhar as escolas em seus desfiles. O Grupo GECOP da Escola São José Operário entoou o Hino do Município com o aluno João Vitor no vocal.  
























 







terça-feira, 4 de setembro de 2012

Independência ou Morte

Independência do Brasil foi um processo que culminou com a emancipação política do território brasileiro do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves (1815-1822), no início do século XIX, e a instituição do Império do Brasil(1822-1889), no mesmo ano. Oficialmente, a data comemorada é a de 7 de setembro de 1822, em que ocorreu o chamado "Grito do Ipiranga". De acordo com a historiografia clássica do país, nesta data, às margens do riacho Ipiranga (atual cidade de São Paulo), o Príncipe Regente do Brasil, então D. Pedro de Alcântara de Bragança (futuro imperador Dom Pedro I do Brasil), terá bradado perante a sua comitiva: "Independência ou Morte!". Determinados aspectos dessa versão, no entanto, são contestados por alguns historiadores em nossos dias.

A Imperatriz Maria Leopoldina, então regente do Império Brasileiro.

Em maio, a cisão entre D. Pedro e as Cortes aprofundou-se: o Regente determinou que qualquer decreto das Cortes só poderia ser executado mediante o "Cumpra-se" assinado por ele, o que equivalia a conferir plena soberania ao Brasil. A medida teve imediato apoio: quando dos festejos pelo aniversário de João VI de Portugal, a 13 de maio, o Senado da Câmara do Rio de Janeiro pediu ao Príncipe Regente que aceitasse para si e para seus descendentes o título de "Defensor Perpétuo do Brasil". 

Neste contexto, houve uma investida militar da Divisão Auxiliadora, unidade de linha do Exército Português estacionada na cidade do Rio de Janeiro, sob o comando do Tenente-general Jorge de Avilez, que acabou sendo expulso do Brasil com as suas tropas, após ter se confrontado com as tropas da Divisão Militar da Guarda Real de Polícia (embrião da atual Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro), leais a D. Pedro. 

Os liberais radicais mantinham-se ativos: por iniciativa de Gonçalves Ledo, uma representação foi dirigida a D. Pedro para expor a conveniência de se convocar uma Assembleia Constituinte. O Príncipe decretou a convocação em 13 de junho de 1822. A pressão popular levaria a convocação adiante, dando continuidade ao processo. 

José Bonifácio resistiu à ideia de convocar a Constituinte, mas foi obrigado a aceitá-la. Procurou descaracterizá-la, propondo a eleição indireta, que acabou prevalecendo contra a vontade dos liberais radicais, que defendiam a eleição direta. Embora os conservadores tenham obtido o controle da situação e o texto da convocação da Constituinte apresentasse declarações favoráveis à permanência da união entre Brasil e Portugal, as Cortes de Lisboa insistiam: o Príncipe Regente deveria retornar imediatamente.



Independência do Brasil: óleo sobre tela por François-René Moreaux (Museu Imperial de Petrópolis). Foi executado em 1844, a pedido do Senado Imperial.

No final de agosto de 1822, D. Pedro deslocou-se à província de São Paulo para acalmar a situação depois de uma rebelião contra José Bonifácio. Apesar de ter servido de instrumento dos interesses da aristocracia rural, à qual convinha a solução monárquica para a independência, não se deve desprezar os seus próprios interesses. O Príncipe tinha formação absolutista e por isso se opusera à Revolução do Porto, de caráter liberal. Da mesma forma, a política recolonizadora das Cortes desagradou à opinião pública brasileira. E foi nisso que se baseou a aliança entre D. Pedro e o "partido brasileiro". Assim, embora a independência do Brasil possa ser vista, objetivamente, como obra da aristocracia rural, é preciso considerar que teve início como compromisso entre o conservadorismo da aristocracia rural e o absolutismo do Príncipe.

Em 7 de Setembro, ao voltar de Santos, parado às margens do riacho Ipiranga, D. Pedro recebeu uma carta com ordens de seu pai para que voltasse para Portugal, se submetendo ao rei e às Cortes. Vieram juntas outras duas cartas, uma de José Bonifácio, que aconselhava D. Pedro a romper com Portugal, e a outra da esposa, Maria Leopoldina de Áustria, apoiando a decisão do ministro e advertindo: "O pomo está maduro, colhe-o já, senão apodrece". 

Impelido pelas circunstâncias, D. Pedro pronunciou a famosa frase "Independência ou Morte!", rompendo os laços de união política com Portugal. 

Culminando o longo processo da emancipação, a 12 de outubro de 1822, o Príncipe foi aclamado Imperador com o título de D. Pedro I, sendo coroado em 1 de dezembro na Capital.











PARFOR 2013

A parti do dia 06/09/2012 estarão abertas as pré-inscrições para a Plataforma Freire. 

Hino do Pará


Salve, ó terra de ricas florestas,
Fecundadas ao sol do equador!
Teu destino é viver entre festas,
Do progresso, da paz e do amor!
Salve, ó terra de ricas florestas,
Fecundadas ao sol do equador!
(Estribilho)
Ó Pará, quanto orgulho ser filho,
De um colosso, tão belo e tão forte;
Juncaremos de flores teu trilho,
Do Brasil, sentinela do Norte.
E a deixar de manter esse brilho,
Preferimos, mil vezes, a morte!
Salve, ó terra de rios gigantes,
D'Amazônia, princesa louçã!
Tudo em ti são encantos vibrantes,
Desde a indústria à rudeza pagã,
Salve, ó terra de rios gigantes,
D'Amazônia, princesa louçã!

O Hino do Pará tem letra de Artur Teódulo Santos Porto (1886 - 1938), música de Nicolino Milano (1876 - 1931), adaptação e arranjo de Gama Malcher. Tornou-se oficial pela emenda constitucional nº 1, de 29 de outubro de 1969.
Hino do Município de São Miguel do Guamá

Letra: Pe. Ângelo Maria de Bernard
Musica: Pedro Peres de Gusmão 

Do Arcanjo celeste à imagem querida
Nas águas undosas abrigo procura
O Povo devoto olhando pra ermida
Arcana vontade percebe futura
Salve Guamá nesta gloriosa alvorada
Que perene gravou nos corações
Teus filhos se aprestam a nova cruzada
Sob teu caudilho Frei Miguel de Bulhões
Caboclos e colonos na lida irmanados
Com machado e enxada o solo lavrado
Eis nova cidade brotou dos silvados
Altiva e formosa a Pátria integrado
Na escola e no templo a ciência aprendendo
Os Filhos dos Filhos do meigo Guamá
As lutas da vida acabam vencendo
Tornando-se orgulho do nosso Pará
E hoje que as máquinas as matas desbravam
Ligando o Guamá a crescente Brasília
Da marcha ao progresso aqui também gravaram
Semeando esperança em cada família

domingo, 2 de setembro de 2012

Jogos Estudantis Guamaenses 2012

"O Guamá e sua História rumo ao desenvolvimento"

Aconteceu no ultimo dia 31 de agosto a abertura dos Jogos Estudantis Guamaenses com a participação das escolas que integram a rede publica. Na ocasião foram apresentadas as Musas dos Jogos, cada candidata defendeu um tema inspirado nas  lendas e em fatos históricos dando graça e beleza ao evento.
A mesa das autoridades foi composta pelo Secretario de Educação Profº Paulo Severino de Melo Lira, Diretora de Ensino Profª Marlene Ataíde de Lima, Diretora da Escola São José Operário Profª Ms Cristiana Taveira, Profº José Jean do Nascimento Paz representando os professores e a aluna Iara Letícia Teixeira Dias representando todos os  alunos.
As musas foram escolhidas pelas juradas Profas. Diana Quaresma, Vanessa Barbosa e Mariúza Mendes. Em 1º lugar Marcele Kallyani da Silva Ramos da Escola Tomaz de Aquino, em 2º  lugar Flavia Cristina Ataíde Pinheiro da Escola Pe. Leandro Pinheiro e 3º lugar Sabrina Albuquerque da Escola Pe. Sátiro.